chamemos-lhe... casamento!


Vai para dois anos, decidi casar. Deu-me para isso, pronto! Fi-lo quando quis e com quem quis (mai nada!)...

Agora andam por aí a falar em deixar (porque é de deixar que se trata) que pessoas do mesmo género casem. E, claro, levantam-se as vozes de quem não concorda... Ok, que se faz quando não concordamos? Dizemo-lo, claramente! Mas uma coisa é EU querer casar com uma pessoa de um género diferente do meu (porque gosto dela e pronto), e outra é querer que todos OS OUTROS gostem do mesmo que eu!!

Claro que não quero com isto dizer que a Igreja (ai ai) tenha que dizer, "ah e tal nós achamos muito bem". Pelo contrário. Na Igreja são celebrados casamentos de duas pessoas que professam a mesma forma de fé e que, como é óbvio, sentem que faz sentido contrair o matrimónio ali e daquele modo, não só com uma dimensão civil e contratual, mas num momento sagrado no qual Deus tem um papel importante (foi o meu caso)!
Como é óbvio, o casamento civil não entra aqui... Ou não seria civil... Mas isso não impede que todos (incluindo a Igreja) possam dizer o que pensam (mas é lógico que isto não pode equivaler a querer mudar a forma de acção de cada um)...


Agora outra coisa.
Numa reportagem qualquer para um canal qualquer perguntaram, a quem passava na rua (onde tudo acontece) o que pensavam sobre o casamento entre pessoas do mesmo género.

De entre várias respostas mais ou menos alarves, ouvi um argumento fantástico (porque parvo): "devia usar-se um outro termo, no lugar de casamento".
Humm
Não consigo deixar de pensar sobre isto... E chamava-se o quê? Carapaus de escabeche??

1 comentário:

Flip disse...

Desde que sejam feliz, tudo bem. Tenho um familiar homossexual casado. Vive em Londres.


PS:
Oh professoire, preciso de um favor seu. Assim que puder, filipedumas15@gmail.com